Esse é o mantra da Tamy: porque a terapia é um processo que envolve 100% da dupla terapêutica. É essencial reconhecer que sair da zona de conforto faz parte, mas com um olhar acolhedor, ganhamos a confiança necessária para ir além e alcançar mudanças profundas.

Mudanças profundas não acontecem à força — mas começam no momento em que a gente se acolhe de verdade. Ela acredita que a vida é uma travessia, e que, mesmo nos trechos mais escuros, seguir em frente com gentileza e presença pode iluminar o caminho. Aceitar ajuda é um passo corajoso — e é nesse passo que muita coisa começa a mudar.

É esse princípio que guia suas sessões: o paciente precisa se sentir ouvido e compreendido em todas as suas emoções, sem julgamentos. A frase também reflete o compromisso dela com a transformação, mostrando que, quando você valida o que sente, abre caminho para mudanças reais e significativas. É sobre dar voz ao que está dentro de você, porque cada emoção merece ser levada a sério.

Para Letícia, o significado dessa frase está no encanto do simples, nas pequenas experiências que ela mesma cultiva em seu dia a dia. Flores no escritório, cafés que se transformam em cenários de inspiração, e a organização de espaços que renovam a energia – esses rituais são como âncoras de leveza que tornam até as tarefas mais desafiadoras em momentos repletos de significado e propósito.

Essa escolha de frase reflete não só sua abordagem terapêutica, mas também sua própria trajetória. Desde pequena, Vânia sempre se conectou ao mundo ouvindo as histórias das pessoas – e foi na escuta que aprendeu o poder do acolhimento genuíno. Seu trabalho na clínica é exatamente sobre isso: criar um espaço onde cada paciente possa se sentir compreendido o suciente para, aos poucos, soltar as armaduras, revisar antigas exigências e encontrar um jeito mais livre de existir.

é o mantra da Duda: ela acredita que as conexões são nossa maior potência e escolhe sempre se conectar com afeto, seja na vida ou na terapia.

porque ela acredita que a terapia é uma via de aprendizado mútuo, onde paciente e terapeuta se encontram em um espaço de vulnerabilidade mútua. Para Ana, o crescimento ocorre de forma recíproca: enquanto o paciente se abre para explorar suas emoções e dificuldades, ela também se permite aprender e evoluir com cada história.

é o mantra do Fernando: reflete sua filosofia de vida e sua prática terapêutica. Para ele, o processo terapêutico é sobre aprender a lidar com os desafios inevitáveis da vida de maneira resiliente, sempre buscando a melhor versão de si mesmo.

é o mantra da Bruna: ela acredita que é nos valores quea gente encontra direção. no consultório, ela te ajuda a se reconectar com o que realmente importa, criando uma ponte firme entre as escolhas que você faz e os objetivos que queres alcançar.

O olhar de Fabíola é voltado para a construção de um espaço terapêutico onde cada pessoa se sinta livre para ser verdadeira consigo mesma. Ela acredita que a autenticidade é um caminho de coragem e autoaceitação, e guia seus pacientes para que possam se desprender de cobranças externas, acolher suas vulnerabilidades e descobrir a liberdade de viver com leveza e verdade. Sua prática é marcada por um equilíbrio entre técnica e humanidade, permitindo que cada encontro seja um passo significativo na direção de uma vida alinhada com os valores e desejos mais profundos de seus pacientes.