Essa frase expressa um norteador na vida da Carol: a aposta na transformação. Ela reconhece que há dores que não escolhemos, feridas que marcaram. Mas também acredita que, a partir disso, é possível ressignificar, reconstruir e criar novos caminhos. Não se trata de negar o que foi vivido, e sim de lembrar que a história continua, e que é possível escrever capítulos diferentes, mais verdadeiros e com mais presença.