Muitos pacientes que me procuram enfrentam ansiedade, autocrítica, vergonha e dificuldades nas relações. Por trás disso, percebo algo comum: a dificuldade em se tratar com compaixão. A compaixão, pra mim, não é só uma técnica — é um valor que guia minha prática e minha vida. Estudo e vivo seus princípios, porque acredito que uma relação mais acolhedora com nossa experiência pode aliviar o sofrimento.
Experiente
Dedicada
Atenta
Calma
Curiosa
Emocionalmente conectada
“Amante da vida como ela é, com todas suas contradições e complexidades. Na terapia, cuido da humanidade real, com compaixão e interesse genuíno por quem você é.”
Atendo muitas pessoas que funcionam de forma racionalizada, afastadas da própria vulnerabilidade. Nesses momentos, ofereço escuta empática — mas também sei confrontar com cuidado. Já ouvi que tenho o “poder” de dizer coisas difíceis com suavidade, e acho que isso vem do compromisso com cada história.
Gosto de trabalhar com quem sente vergonha, é duro consigo ou perdeu o contato com o próprio centro. Na terapia, ofereço um espaço seguro pra sentir, se responsabilizar e criar novas formas de viver.