Essa frase orienta sua escuta e sua prática: A Belle acredita que a terapia é, antes de tudo, um convite a voltar para dentro — a se aproximar de si com menos julgamento e mais presença, mesmo quando isso parece desconfortável no início.

Essa frase é especial pra Camila porque fala de algo que ela acredita de verdade: que empatia não é sobre dar conselhos ou tentar se ver no lugar do outro, mas sim estar ali de verdade, com curiosidade e presença, para entender como o mundo é pra quem está contando.

Essa frase expressa um norteador na vida da Carol: a aposta na transformação. Ela reconhece que há dores que não escolhemos, feridas que marcaram. Mas também acredita que, a partir disso, é possível ressignificar, reconstruir e criar novos caminhos. Não se trata de negar o que foi vivido, e sim de lembrar que a história continua, e que é possível escrever capítulos diferentes, mais verdadeiros e com mais presença.

Essa é uma frase importante para a Luísa porque revela sua forma de enxergar a singularidade de cada mulher que acompanha. Ela acredita que até aquilo que parece ser um “erro” ou um traço difícil pode ter uma razão de existir, algo que segurou a estrutura interna por muito tempo. Para Luísa, a terapia não é sobre corrigir quem somos, mas sobre entender com cuidado o que nos formou, o que nos protegeu, e o que podemos mudar.

Esse é o mantra da Tamy: porque a terapia é um processo que envolve 100% da dupla terapêutica. É essencial reconhecer que sair da zona de conforto faz parte, mas com um olhar acolhedor, ganhamos a confiança necessária para ir além e alcançar mudanças profundas.

Para Letícia, o significado dessa frase está no encanto do simples, nas pequenas experiências que ela mesma cultiva em seu dia a dia. Flores no escritório, cafés que se transformam em cenários de inspiração, e a organização de espaços que renovam a energia – esses rituais são como âncoras de leveza que tornam até as tarefas mais desafiadoras em momentos repletos de significado e propósito.

Atendo muitas pessoas que funcionam de forma racionalizada, afastadas da própria vulnerabilidade. Nesses momentos, ofereço escuta empática — mas também sei confrontar com cuidado. Já ouvi que tenho o “poder” de dizer coisas difíceis com suavidade, e acho que isso vem do compromisso com cada história.

Gosto de trabalhar com quem sente vergonha, é duro consigo ou perdeu o contato com o próprio centro. Na terapia, ofereço um espaço seguro pra sentir, se responsabilizar e criar novas formas de viver.

é o mantra da Bruna: ela acredita que é nos valores quea gente encontra direção. no consultório, ela te ajuda a se reconectar com o que realmente importa, criando uma ponte firme entre as escolhas que você faz e os objetivos que queres alcançar.

é o mantra da Duda: ela acredita que as conexões são nossa maior potência e escolhe sempre se conectar com afeto, seja na vida ou na terapia.