Atendo muitas pessoas que funcionam de forma racionalizada, afastadas da própria vulnerabilidade. Nesses momentos, ofereço escuta empática — mas também sei confrontar com cuidado. Já ouvi que tenho o “poder” de dizer coisas difíceis com suavidade, e acho que isso vem do compromisso com cada história.
Gosto de trabalhar com quem sente vergonha, é duro consigo ou perdeu o contato com o próprio centro. Na terapia, ofereço um espaço seguro pra sentir, se responsabilizar e criar novas formas de viver.