Essas são algumas das dores que mais escuto no consultório — e que, de alguma forma, também já fizeram parte da minha história. São experiências que marcam. E é por já ter olhado para algumas feridas de perto que hoje escolho caminhar ao lado de quem precisa de ajuda. Sou uma psicóloga que valoriza o que há de mais humano nas relações: a escuta verdadeira e a coragem de sentir. Nas minhas sessões, trabalho com consciência — consciência do agora, das dores antigas que seguem aparecendo, dos padrões que se repetem em silêncio. Tenho uma sensibilidade que me ajuda a perceber, com sutileza, aquilo que o outro sente — mesmo quando ele ainda não consegue colocar em palavras. É uma leitura emocional que acontece nos detalhes — no tom, nos silêncios. E isso me guia a criar um espaço onde o paciente possa se expressar sem medo da minha resposta, sem precisar pisar em ovos.
Transparente
Reflexiva
Corajosa
Humana
Receptiva
Curiosa
"O paradoxo curioso é que quando me aceito como eu sou, então eu mudo." | Carl Rogers
Mudanças profundas não acontecem à força — mas começam no momento em que a gente se acolhe de verdade. Ela acredita que a vida é uma travessia, e que, mesmo nos trechos mais escuros, seguir em frente com gentileza e presença pode iluminar o caminho. Aceitar ajuda é um passo corajoso — e é nesse passo que muita coisa começa a mudar.